sexta-feira, 10 de junho de 2011

Um discurso de excelência

Como sempre, António Barreto foi superior!


Foi hoje, nas cerimónias oficiais do 10 de Junho.


Um discurso de excelência que apresenta de forma superior muitas ideias e pensamentos com os quais concordamos inteiramente.


Que bom seria, que António Costa e a hierarquia política desta Câmara Municipal, conseguissem ler e perceber estas palavras, alterando os seus comportamentos.



“Há momentos, na história de um país, em que se exige uma especial relação política e afectiva entre o povo e os seus dirigentes. Em que é indispensável uma particular sintonia entre os cidadãos e os seus governantes. Em que é fundamental que haja um entendimento de princípio entre trabalhadores e patrões. Sem esta comunidade de cooperação e sem esta consciência do interesse comum nada é possível, nem sequer a liberdade.



Vivemos um desses momentos. Tudo deve ser feito para que estas condições de sobrevivência, porque é disso que se trata, estejam ao nosso alcance. Sem encenação medíocre e vazia, os políticos têm de falar uns com os outros, como alguns já não o fazem há muito. Os políticos devem respeitar os empresários e os trabalhadores, o que muitos parecem ter esquecido há algum tempo. Os políticos devem exprimir-se com verdade, princípio moral fundador da liberdade, o que infelizmente tem sido pouco habitual. Os políticos devem dar provas de honestidade e de cordialidade, condições para uma sociedade decente.”



Pode ler o texto integral aqui.

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