sábado, 18 de abril de 2009

Resposta aos visitantes

Um colega nosso escreveu-nos um mail com o seguinte texto:

“Apenas uma opinião...
Julgo que o blog não deveria ser anónimo...
Será por uma questão de risco?
O 24 de Abril ainda anda por aí?????
Bons post’s!”


Em primeiro lugar, obrigado por ter dado a sua opinião.

Em segundo, sentimo-nos na obrigação de dar uma explicação.

Este Blog não é pessoal!
Este Blog é um espaço de liberdade e é de todos os Arquitectos da CML e não só...todos podem participar livremente, é só uma questão de vontade e iniciativa pessoal. Através dos comentários aos Posts ou directamente colocando Posts pessoais, basta contactarem-nos pelo e-mail e qualquer um pode participar sob pseudónimo ou com o seu nome.
Este Blog é livre e aberto a todos aqueles que quiserem participar “opinando” de forma decente e respeitosa – o único limite à intervenção é o colocado pela Chefe de Redacção (MJ). Devido a esta postura não faz nenhum sentido que estejamos a colocar os nossos nomes, seriam muitos nomes e não teria qualquer interesse.

Em relação ao “risco”, dizemos, ao colega, que o risco é inerente à vida. Só não corremos riscos quando já estamos mortos. Aqueles de nós que não correm riscos é porque já morreram. Muitos desses, parecem vivos exteriormente, mas já morreram interiormente.
Nós estamos vivos e, como tal, corremos riscos e sonhamos. Esses outros, que não querem correr riscos, já deixaram de sonhar.

Em relação à última questão: se o 24 de Abril ainda anda por aqui, nós respondemos que não. O 24 de Abril só passa por aqui uma vez por ano e segundo nos disseram ele vai passar por cá na próxima Sexta-feira. Por acaso temos pena, porque se passasse na Quinta era sinal que tínhamos um fim-de-semana prolongado. E por aí? Ele passa mais vezes?

Um abraço, caro colega, e escreva sempre que lhe apetecer.

1 comentário:

Anónimo disse...

O 25 de Abril durou um instante e logo foi pelo cano. Só valeu a pena a quem viveu esses momentos.
É como a felicidade, são apenas momentos.
Quem viveu esses momentos tem-os sempre presentes, mas também tem consciência de que tudo foi desvirtuado.