domingo, 17 de outubro de 2010

Coisas que se dizem por aí

Já tinha ouvido qualquer coisa por aí mas não sei se é totalmente verdade.

O texto encontra-se num Blogue intitulado "Força emergente".

É criativo e bastante critico do poeta Manuel Alegre candidato à Presidência da República.

A ser verdade, é grave! Muito grave.

Aqui fica o texto e um comentário anónimo (sem comentários do Arquitecto).
 
 
Trova da Pensão que passa

"Adaptação de poema do tristemente Alegre poeta.
Que agora se diz JUSTO e parece que solitário.
Vejam como se aplica bem àquilo que em tempos de "grandes ideais", então escreveu.

Pergunto ao povo que passa
noticias do meu vencimento
e o povo cala a desgraça
pois não tem conhecimento

Pergunto aos rios que levam
Tantas pensões à flor da água
e os rios não me sonegam
a minha pensão sem mágoa

Há quem a queira ignorada
e nem eu lhe sabia o nome
Era Emissora..... certificada
por quem quis que eu a tome

E o vento não me diz nada
Só o silêncio persiste
Nesta minha pátria parada
à beira de um povo triste

Ninguém diz nada ao povo
Se noticias vou pedindo
De mãos vazias de novo
vi minha pátria falindo

Mas há sempre uma cadeia
dentro da própria desgraça
Pois há sempre alguém que semeia
Pensões no bolso que passa

Mesmo na noite mais triste
E já em tempo de servidão
Há sempre alguém que insiste
em reprovar esta pensão

Foi ganha com esforço sério
e com grande dedicação
Em três meses de trabalho etéreo
e alguns de quotização"

Um comentário que tenta explicar a situação:

"O pateta alegre terá passado cerca de 3 meses pela emissora nacional, logo após o 25 de Abril, exercendo funções de coordenador de programas de texto!...

Pelo feito, recebe uma merecida reforma de 3.219,95 euros mensais!Quando confrontado com a situação, o pateta alegre, apesar de já nem se lembrar desses tempos, afirmou que "não lhe parecia mal" receber essa reforma porque ela era "legal", tendo acrescentado que "o presidente da república também não recebe duas ou três reformas do Estado, além do vencimento? Mas eu nem questiono que ele é uma pessoa séria".

Estamos conversados quanto este senhor. Isto, por si só, define bem este democrata de pacotilha que, tal como os do seu bando, acha que o estado existe para os servir e para se servirem.Afinal somos todos iguais, mas alguns são mais iguais do que outros…"

O Original da "Trova do vento que passa"


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