quinta-feira, 19 de novembro de 2009

O "Público" leu "O Arquitecto da CML e não só..." (IV)


Há pessoas com um jeito especial para baralhar tudo, misturar assuntos e enfim...não se perceber do que estão a falar, o que querem dizer ou mesmo do que estão a falar.
Vem isto a propósito das afirmações da Sra. Vereadora responsável pelos Recursos Humanos, Dra. Mª João Mendes. Depois de ler o que disse ou que lhe foi atribuído nos textos publicados no Público fiquei com uma dúvida...ou várias dúvidas:

A Senhora Vereadora sabe do que estava a falar?
A Senhora Vereadora sabe destinguir um Jurista de um Advogado?
A Senhora Vereadora sabe o que significa "acumulação de funções"?
A Senhora Vereadora sabe destinguir "incompatibilidade" de "exclusividade"?
A Senhora Vereadora sabe destinguir a "Verdade" da "Mentira"?

Não sei não! Parece-me que a Senhora Vereadora tem mesmo aquele "jeitinho" especial para baralhar, misturar... sem se perceber muito bem se o está a fazer com intenção ou se é simplesmente uma dificuldade pessoal absolutamente natural.

3 comentários:

Anónimo disse...

Não é nada disso sr arquitecto..., é que a sr.ª veredora acabou de chegar e provavelmente limita-se a prestar declarações com base nas informações que lhe foram dadas...
Mas se passar a ser como ela refere, então parece-me que quem assim o entender poderá continuar a exercer a profissão de arquitecto no sector privado... é isto, não é ????

Numerobis disse...

Gostaria de reler as declarações da srª vereadora no Público, mas já não consegui encontrar o artigo...
Mas creio que quis transmitir o princípio do assentimento tácito: não há resposta, portanto autoriza-se!
Menos mal, uma não-resposta é melhor que uma resposta-não!

"O Arquitecto" disse...

Meus caros comentadores,

não temho a minima dúvida: "Estais enganados!!!"
A verdade pura e dura é que tudo se encaminha para uma separação efectiva e real entre a actividade no sector público e privado!
Não sou contra isso. Mas as entidades (pessoas) responsáveis têm que ter consciência dos custos!
É por isso que luto! Querem a minha exclusividade? Tudo bem! Estamos de acordo! Mas, têm que pagar!!!