Segundo a notícia do Público:
“A cumprir-se a data agendada, o caso começará a ser julgado três anos depois de ter sido conhecida a acusação do Ministério Público (MP), que aponta aos ex-administradores Francisco Ribeiro, Mário Peças e Clara Costa a responsabilidade por um prejuízo de cerca de 200 mil euros.”
O caso refere-se aos antigos Administradores da Gebalis que, pelos vistos, e segundo consta, gastaram abusivamente cerca de 200.000 euros. O caso é grave e caso seja verdade e provado devem ser punidos de forma adequada.
Mas esta questão é bem mais complexa...
Como é possível viver e conviver com esta Justiça e com o seu tempo??? Três anos depois de conhecida a acusação??? Incompreensível e inaceitável!!!
Por outro lado, quem pretende o quê com estas notícias?
Será que estão a tentar “tapar o Sol com a Peneira”?
Disfarçar a actuação da actual Administração?
Ou será que estão a tentar desculpar a profunda ineficácia e incompetência reinante?
Uma Empresa que não paga impostos, não cobra IVAs, não cobra rendas... sem objectivos, regras ou orientações políticas... uma Empresa que se sobrepõe a Serviços Municipais existentes... uma Empresa falida tecnicamente que dá milhões de prejuízo! Enfim,... uma Empresa que viu as suas contas bloqueadas pelo Fisco...
Muito sinceramente, o Arquitecto da CML não tem qualquer interesse directo ou indirecto em dizer mal ou criticar a Gebalis. Temos amigos a trabalhar lá. A Empresa tem gente competente e empenhada e nós conhecemos algumas dessas pessoas.
Estas questões e estes problemas, não passam por aí...
O verdadeiro problema passa por estes políticos invertebrados, estúpidos, mentirosos e oportunistas que não sabem o que estão a fazer... que não sabem dar orientações... que não têm qualquer política a não ser o seu interesse pessoal e o dos seus amigos. São estes indivíduos que estão a levar este País, e esta Câmara, a situações que ninguém sabe muito bem, como é que virão a ser resolvidas e ultrapassadas no futuro próximo.
1 comentário:
Gravíssimo, Arquitecto. Deviam ser severamente punidos pelos prejuízos causados ao erário público.
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